Com todas as mudanças de cenário que ocorreram desde março de 2020, muitas lojas deixaram de existir, mas as que sobreviveram precisaram evoluir tecnologicamente para atender ao novo consumidor, que não pôde ou preferiu não sair de casa para comprar itens essenciais como comida, remédios, produtos de limpeza e higiene, artigos esportivos, entre outros.
Leia aqui um conteúdo sobre como aderir à omnicanalidade.
Para se adequar à demanda, pequenos lojistas tiveram que criar novos “mecanismos” para que os clientes pudessem desfrutar da experiência de compra da maneira que melhor lhes conviesse.
Na busca por novos canais, o varejista migra de uma operação monocanal para multicanal, que vem com uma complexidade gerencial muito grande, mas sem integração. Objetivamente o que vai ajudar esse empresário a se manter relevante diante dos desafios da pandemia, é a estratégia omnichannel.
Com ela é possível oferecer ao consumidor a mesma vivência de compra em qualquer canal, e a jornada se torna não só mais encantadora, como cada vez mais personalizada, com nenhum canal limitante no quesito experiência.
A omnicanalidade permite comodidade ao consumidor. Dessa maneira, o usuário pode fazer uma compra online e receber em casa, retirar na loja ou em algum ponto de retirada, além de permitir que se faça uma compra na loja física para receber em casa, que é o conceito de plataforma infinita e que inclui os franqueados. O tráfego nas lojas também se intensifica como consequência.
Com o controle de estoque em tempo real o varejista consegue ter a visão geral dos produtos de todas as lojas e consegue efetuar a venda também de qualquer canal. Perder vendas por falta de produto em uma loja ou poucas opções de frete se tornam coisa do passado. Além disso, o alcance dos produtos em e-commerces e marketplaces se torna muito maior, aumentando também as vendas.
Ter um sistema que permita entregar uma real experiência omnichannel é um investimento que leva o negócio a um novo nível, otimizando as operações, com aumento real do faturamento e simplificando a rotina do varejista, que pode, então, focar em outros pontos da operação.
A solução omnichannel ideal é modular, partindo do desmembramento do ERP, onde o cliente só paga pelas aplicações que realmente usa e, são customizadas de acordo com a necessidade de cada varejista. Atendendo a diferentes realidades, segmentos e tamanhos de negócio, onde a complexidade operacional do varejo pode ser endereçada.
A integração com os canais (plataformas de e-commerce e marketplaces) deve ocorrer de maneira nativa para que não haja fricção no processo. Sistemas robustos são a base para uma operação fluida, flexível e sem dor de cabeça. Ao contrário do que muitos pensaram, essa é a hora, sim, de investir, quem quiser sobreviver nesse mercado tão volátil e dinâmico.
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